segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Vídeo curso completo - GIMP - Iniciante

written by LedStyle

(Antônio “LedStyle” Cláudio) - http://ledstyle.tuxresources.org


Atendendo a pedidos, estou disponibilizando um vídeo curso completo de GIMP nível iniciante. São 10 aulas de minha autoria que criei já tem algum tempo, mas não havia disponibilizado na internet por falta de tempo. Estou disponibilizando todo o material gratuitamente sobre a licença Creative Commons BY-ND. Isto quer dizer que você pode e é encorajado a distribuir este material livremente, e que pode fazer uso comercial também contanto que o mesmo não seja modificado e que meus créditos sejam mantidos. Meu único pedido é que em qualquer exibição pública sejam mantidos meus créditos (Antônio “LedStyle” Cláudio - http://ledstyle.tuxresources.org). Lembro-me ainda de algumas pessoas que se apossaram de meu antigo artigo comparativo “Windows x Linux Screenshot a Screenshot” retirando todos os créditos e assinando seus nomes no lugar. Definitivamente este tipo de atitude desencoraja contribuições de peso por qualquer membro da comunidade Open Source!


Creative Commons License

Esta obra está licenciada sob uma
Licença Creative Commons.

Eu gravei os vídeos em qualidade alta, mas não é viável disponibilizar desta forma (são 744MB de vídeo) pois a transferência seria muito acima do meu orçamento. Por isso disponibilizei o conteúdo no Google Vídeos que abaixa bastante a qualidade, mas deve dar pra aproveitar alguma coisa. Se alguém quiser ceder um host eu hospedo em qualidade alta sem problemas.
O foco é o público iniciante, que nunca teve contato com o GIMP ou que domina apenas noções básicas do programa. Ao final do curso, você será capáz de tratar fotos, cortar em formatos de revelação, fazer pequenos ajustes como remoção de pintas e marcas d’água e adicionar alguns efeitos como molduras e textos estilizados. Eu pretendia gravar os níveis Intermediário e Avançado, mas não prometo nada, não sei se será possível. De qualquer forma fica aí a contribuição com o nível Iniciante.

Seguem abaixo as informações e links para as aulas:

ATENÇÃO: Antes de iniciar os vídeos, certifique-se de configurar seu navegador para guardar pelo menos 150MB de cache. No firefox vá nas preferências > Avançado > Rede > Cache. Alguns vídeos possuem cerca de 100MB e caso o cache esteja configurado para menos que isto, o navegador só irá descarregar aquela quantidade de bytes e seu vídeo irá parar no meio. Se o vídeo parar de carregar no meio, é sinal de que o cache de seu navegador está cheio. Seria interessante limpá-lo e aumentá-lo.

Vídeo Aula GIMP - Aula 1 - Introdução
Nesta aula aprenderemos um pouco sobre o significado da palavra GIMP, conheceremos o site dos desenvolvedores e a interface básica do programa.

Vídeo Aula GIMP - Aula 2 - Navegação
Nesta aula iremos aprender as ferramentas básicas de navegação no GIMP. Como trabalhar com zoom, se movimentar pela tela de pintura, janelas e uma breve introdução sobre camadas (layers).

Vídeo Aula GIMP - Aula 3 - Ferramentas
Nesta aula iremos aprender algumas ferramentas disponíveis no GIMP. Trabalharemos com as 4 ferramentas de seleção, modos de substituição, adição, subtração e intersecção.

Vídeo Aula GIMP - Aula 4 - Ferramentas 2
Nesta aula iremos aprender mais algumas ferramentas disponíveis no GIMP. Veremos alguns recursos avançados nas ferramentas de seleção, ferramenta de preenchimento, rotacionar, redimensionar, inverter, mover, perspectiva e gradiente.

Vídeo Aula GIMP - Aula 5 - Ferramentas 3
Nesta aula iremos aprender um pouco mais sobre as ferramentas de desenho e pintura. Utilizaremos o lápis, pincel, caneta, borracha e aerógrafo.

Vídeo Aula GIMP - Aula 6 - Retoques
Nesta aula iremos aprender a aplicar alguns retoques em imagens como trabalhar com remoção de pintas, manchas e marcas d’água.

Vídeo Aula GIMP - Aula 7 - Cores
Nesta aula aprenderemos a trabalhar com cores e faremos ajustes com curvas de brilho e contraste.

Vídeo Aula GIMP - Aula 8 - Camadas
Nesta aula aprenderemos um pouco mais sobre as camadas (layers). Criação e remoção de camadas e como trabalhar com diversas camadas. Também veremos uma breve introdução sobre mistura de camadas com opacidade variada.

Vídeo Aula GIMP - Aula 9 - Filtros
Nesta aula iremos conhecer alguns dos mais comuns filtros do GIMP e introdução a scripts no GIMP.

Vídeo Aula GIMP - Aula 10 - Na prática
Nesta aula iremos aprender a utilizar os conhecimentos adquiridos nas últimas aulas para tratar uma imagem desde que recebida da máquina digital até sua arte final. Ajustaremos o brilho e luminosidade, remoção de pintas na pele, corte em formato retrato para revelação, adição de moldura, sombra, efeitos e texto.

Para acompanhar e re-fazer os exercícios, você pode baixar todas as imagens utilizadas no seguinte link:

Download das imagens utilizadas nas aulas

Um forte abraço a todos! E eu não morri não, rs. Só estou meio sem tempo pra contribuir com a comunidade!

PS: O áudio está um pouco baixo, sinal de muitos “reencodes” (não achei um bom termo em pt pra essa palavra). Usem fone de ouvido que vai na boa.


Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

domingo, 22 de agosto de 2010

Uma analogia entre o filme O Quarto Poder e o documentário Muito Além do Cidadão Kane

O filme O Quarto Poder do diretor Costa Gravas nos remete a uma idéia bastante explorada pelo cinema, a influência da mídia sobre a opinião pública, evidenciando o que seria de fato o “quarto poder” a que o título se refere. Na verdade, filmes como A Montanha dos Sete Abutres de Billy Wilder, Mera Coincidência ou o clássico de Orson Welles, Cidadão Kane, já exploraram este assunto de forma melhor e mais aprofundada, já que durante grande parte de O Quarto poder, nossa atenção se volta ao lado humano do repórter e do seqüestrador, que invertem seus papéis e tornam-se não apenas parceiros, mas retratos ambivalentes, símbolos do arrependimento que comove e causa comoção, fazendo o telespectador “torcer” por suas vitórias.

Mas na verdade, o propósito deste texto não é fazer uma crítica cinematográfica do filme, tampouco abordar a psique destes personagens e sua evolução no desenrolar da trama. O que interessa de fato é a relação que há entre O Quarto Poder com o documentário Muito além do Cidadão Kane; documentário do diretor Simon Hartog produzido pela BBC de Londres há alguns anos, e que, não por mera coincidência teve o seu título inspirado no citado Cidadão Kane. O filme fala de um grande magnata, dono de um verdadeiro império das comunicações, o Sr Charlie Foster Kane. Homem inspirado em William Randolph Hearst o grande magnata da comunicação. Uma inspiração que custou caro ao cineasta Orson Welles. O documentário também fala de um grande e poderoso império, mais especificamente daquele de propriedade de Roberto Marinho; a Rede Globo, a mais influente rede de comunicações do Brasil e uma das maiores do mundo. Também não foi por mera coincidência que o documentário foi proibido no Brasil...

“A Globo na verdade tem a vocação governista, e o que ela não quer é que seus interesses sejam contrariados”.
Argemiro Ferreira (Muito Além do Cidadão Kane)

No filme O Quarto Poder vemos claramente a forma com que um único repórter consegue mudar a imagem de um homem que até então não poderia ser visto pela opinião pública como outra coisa além de um perigoso seqüestrador para uma celebridade, uma vítima das circunstâncias que merece nossa compaixão. A história é até certo ponto muito verossímil, e depois dele, parece ainda mais, se levarmos em consideração o poder que um Roberto Marinho possui “Ele é mais poderoso até que o Cidadão Kane” disse Chico Buarque em um trecho do documentário. Esta perigosa questão fica clara no filme, embora nele tenhamos de nos ater um pouco mais ao que não é explícito.

Em determinado momento o repórter Max alerta para o seqüestrador não fazer nada que possa alterar a boa imagem que conseguiram, pois a opinião pública é volátil. Portanto, concluímos que não importa a verdade; mas o que é mostrado como verdade. Tanto é assim que a o material bruto da reportagem produzida por ele e sua assistente para defender Sam foi recolhido e reutilizado pelo repórter rival para exatamente o contrário; denegrir a imagem de Sam . O material colhido era o mesmo, mudou-se apenas a intenção e consequentemente o enfoque dado. E assim, uma entrevista que mostrava uma mãe orgulhosa do bom e equilibrado filho e uma esposa caridosa grata pelo bom marido que tem se tornou facilmente, apenas pela edição, uma entrevista inquisitiva, cheia de raiva, mostrando um homem desequilibrado. Qual era a verdade portanto?
Como telespectadores, somos habilmente conduzidos pelo diretor, pela história comovente e pelo desenrolar dos fatos a apoiar o seqüestrador, humanizamos seu ato e acabamos torcendo por ele e pelo amigo repórter. Mas aqui também somos manipulados e talvez aqui resida o maior mérito metalinguístico do filme, ele critica a manipulação pela mídia, mas nos manipula brilhantemente. Ou alguém que esteja livre da influência da comoção dos protagonistas torce para um seqüestrador armado e com crianças presas consigo? Claro que como telespectadores somos quase “oniscientes” e vemos o que nem o público (do filme) nem os personagens vêem, mas um seqüestrador armado não deveria ser julgado pelas suas razões, mas pelos seus atos e manipulados tanto pelo carisma dos atores e personagens quanto pelo roteiro, o vemos como desejam que o vejamos. Desta forma, a resposta para a pergunta que encerra o parágrafo anterior é apenas uma, nenhuma das duas edições retrata a verdade, ambas sofreram interferências com o propósito de manipular os telespectadores e mostrar apenas um lado da realidade, o que lhe interessava, sem ética, escrúpulos ou compromisso com a verdade.

Neste ponto devemos voltar nossa atenção para Muito além do Cidadão Kane. O documentário cita o poder da Globo e constata que a grande maioria da população brasileira só assiste à Globo como fonte de informação. Isso é muito perigoso se levarmos em consideração o fato de que não temos resposta para a mesma pergunta feita para o filme, qual verdade ela aborda? Ou, a verdade de quem? De acordo com o documentário não é por acaso que a Globo sempre esteve ao lado do poder. Na ditadura, mostrou apenas a verdade dos militares; anos depois, para eleger Collor atuou como o repórter do filme, editou o material e mostrou algo que não retratava a verdade, fazendo Collor se sobressair perante Lula e crescer no Ibope. Uma coisa leva à outra e como foi dito no filme, a opinião pública é volátil, enaltecido pela “vitória” Collor cresceu nas pesquisas, ganhou o voto da massa e foi eleito... Com uma “simples” edição a rede elegeu o presidente do Brasil e fez como Max e Sam, tentou mostrar uma imagem positiva para o público. “Na sociedade do espetáculo, a política é fundada na aparência, na imagem que "passa bem" na televisão, no rosto que "fotografa" bem. O essencial é comunicar, o importante é convencer” (Belloni). No filme, o homem desnorteado, vítima das circunstâncias, no Brasil, o jovem e vigoroso caçador de marajás no mais perfeito exemplo de como “Televisão domina a nação” (Daft Punk).

“Democracia pressupõe a liberdade de comunicação, a liberdade de expressão. E não haverá liberdade de expressão se os meios de comunicação não forem democratizados. Se você tem um instrumento de comunicação que por dia fala com 70 milhões de pessoas, e o controle destas mensagens é feita apenas por uma equipe, coordenada ideologicamente por um senhor, eu penso que aí está descaracterizada qualquer possibilidade de democracia”.
Luís Inácio Lula da Silva (Muito Além do Cidadão Kane)

À época do documentário, Roberto Marinho ainda estava vivo e a Rede Globo possuía uma influência muito maior que a de hoje, quando a Record, seguindo o próprio critério estabelecido como padrão Globo de qualidade começou a ameaçar a rival. Ainda assim a Globo ainda é a maior e mais influente, quase

“como um sinônimo ela própria da palavra televisão (...) uma voz autorizada, a única confiável, indiscutível, uma espécie de discurso competente que nos ensina a direção, aponta-nos a saída, mostra-nos a entrada e nos dá a resposta daquilo que muitas vezes acreditamos com convicção serem escolhas, gostos, idéias e pensamentos absolutamente pessoais, produto da nossa originalidade enquanto indivíduos" (Pellegrini citado por Porto 1993)

É aqui onde as lentes convergem, pois Muito além do Cidadão Kane é um documentário que fala do tema central do filme O Quarto Poder; uma influência tão grande que é capaz de modificar a opinião de uma parcela imensa da população com uma simples deturpação de pesquisa; ditar modas, impor costumes, criar mitos da noite para o dia, vender a imagem que lhe convém, apoiar e derrubar presidentes; um poder que no Brasil é brilhantemente representado pelo Plim-Plim da Globo quanto de toda a mídia, e que poderíamos chamar de “o quarto poder” do país. “Apud Rosebud”...

Referências:

WELLES, Orson. Cidadão Kane (1941)
GRAVAS, Costa. O Quarto Poder (1997)
HARTOG, Simon. Muito Além do Cidadão Kane (1993)
PORTO, Tânia Maria Esperon. A Televisão na Escola... Afinal que pedagogia é esta? - Capítulo 3: A Mídia Televisica, O Adolescente e A Escola Pública
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Capítulo 3: Mídia-Educação / Ética e Estética

Análise do programa “O Show do Tom”


O programa O Show do Tom é exibido pela TV Record aos sábados à noite, com Classificação Livre. Seu maior público é infanto-juvenil, devido a seu teor humorístico e de piadas fáceis, sátiras de humor relacionadas à novelas, celebridades e outros programas de TV. Desta forma segue o manual da prática popular da televisão “exigindo pouco esforço e envolvimento do receptor na recepção de mensagens” (Porto).

Como a maioria dos programas de humor, O Show do Tom apresenta uma visão caricaturada da realidade. Desta forma é comum que negros, crianças, ou “pessoas diferentes” sejam tratadas como inferiores, que idéias como a diversidade sexual sejam representados de forma extremamente estereotipada e preconceituosa e que as mulheres, em sua maioria sejam retratadas de forma insinuantes e provocativas.

“No Brasil, a paisagem televisual transpira sexo, de modo geral apresentado de modo aviltante para a mulher, as minorias, os adolescentes, para a pessoa comum que está na platéia, o telespectador” (Belloni).

Algumas vezes os personagens acabam até servindo para reflexão quando há disposição do telespectador para isso. A empregada doméstica Jarilene, retratada pelo próprio Tom Cavalcanti é um símbolo que pode ser visto apenas como um retrato da simplicidade do povo brasileiro, mas é também uma crítica social “eu poderia estar matando, roubando, me prostituindo, mas estou trabalhando”. Ou, pode ser encarada simplesmente como conformismo; nasceu pobre (ou ignorante) morre pobre e ignorante, sem oportunidades de ascensão social.

"Todos passam por um embelezamento estético, por lima assepsia que interessa também à imagem idealizada pelo povo. Os abismos entre as classes são abreviados. Os confrontos sociais são tratados de forma estereotipada" (Porto, 1993).

Como um programa embasado na visão cristã-ocidental, a maioria de suas mensagens podem ser encaradas como maniqueístas; o bem é o bem e o mal é o mal, não há meio termo. Há sempre uma “verdade abslouta” implícita nas piadas. As maiores vítimas das piadas são os homossexuais. Em todas elas o estereótipo de gazela saltitante é lançado como verdade incontestável. São objeto de riso, mas incutem no imaginário popular uma falsa imagem que os homossexuais são “seres anormais”, e como tal incutem a homofobia como uma qualidade e não um problema a ser questionado. Por se habituar a este comportamento através da observação da TV, o público, em especial as crianças, acabam aceitando a homofobia como algo normal.

“A aprendizagem da criança frente à televisão, porém, tem formas singulares: é essencialmente uma aprendizagem por impregnação, isto é, involuntária, inconsciente, sem querer, sem saber” (Belloni).

Como os assuntos abordados no programa são de cunho popularesco e não exigem nenhum esforço do público para captar as mensagens, não há a intenção de aprofundar quaisquer questionamentos. Basta apresentar a situação caricata e expô-la, para em seguida ir para a próxima situação. Ao fim do programa, pouco, ou quase nada é realmente absorvido de forma positiva, mas o comercialismo sai triunfante, já que entre seus quadros há sempre comerciais, tanto entre os blocos, quando entre uma passagem e outra o próprio apresentador faz o comercial ou nos intervalos comerciais propriamente.
Entretanto devemos lembrar que “A TV é dualista: retrata a vida porque precisa ser inteligível para o público que quer atingir e é guiada pelos interesses da sociedade consumista que ajuda a construir” (Porto). Desta forma, deve haver um esforço continuo da sociedade para que se busque uma elevação no nível dos programas, pois sendo comerciais, sempre atenderão a demanda do povo e este círculo ora vicioso, ora virtuoso sempre irá se embasar nesta dualidade.


Referências:


PORTO, Tânia Maria Esperon. A Televisão na Escola... Afinal que pedagogia é esta? - Capítulo 3: A Mídia Televisica, O Adolescente e A Escola Pública
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Capítulo 3: Mídia-Educação / Ética e Estética

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Telecentros ajudando a formar professores


Os telecentros, como apontado em matérias anteriores são ferramentas indispensáveis para a inclusão social e digital, e muitas pessoas os utilizam como aliados para estudarem, realizarem trabalhos e concluírem sua formação superior, principalmente nos cursos de ensino à distância (EAD), que tem se tornado uma alternativa de estudo cada vez mais procurada.

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Telecentros ajudando quem estuda à distância


Hoje é fácil verificar a existência de pessoas que não conseguiram estudar em alguma fase de suas vidas. Igualmente fácil é verificar que muitas destas pessoas retornaram aos estudos graças ao sistema de estudo à distância (EAD). E também o crescente número de usuários de telecentros que buscam o espaço para isso.

Ao contrário do que muitos pensam, estudar à distância é muito difícil. Para compensar a falta de um contato diário com o professor a rotina de exercícios é puxada. O aluno deve participar de muitos fóruns para se socializar, debater os assuntos com os colegas, tirar dúvidas e ainda aprofundar os temas. Invariavelmente há uma grande quantidade de textos por matéria e muitos trabalhos para apresentar.

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