sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Roadie Crew Lança Série especial ao Lado de Bento Araújo da Poeira Zine
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
VII Feliz Metal
Programação Completa:
18 e 19/12/2010 - "III Arrastão Solidário", parceria da Dream Cry Produções com os moto-clubes: Gaviões da Amazonia e Vira Mundo Rasga Chão. Hora, local de saída e bairro para arrecadação ainda a definir (www.felizmetal.blogspot.com ou www.metalacre.blogspot.com).
22/12/2010 - Mini-Cuso: OS FILHOS DO DIVÓRCIO: O HEAVY METAL NO PANORAMA DAS DÉCADAS DE 80 E 90 NO BRASIL. Ministrante: Prof. MSc. Wlisses James de Farias Silva – Universidade Federal do Acre. Cervejas e debate ao final do mini-curso. Local: a definir.
25/12/2010 - "VII Feliz Metal", bandas: Kingdom Of Steel, Raw Ride, Born Hell, Fire Angel, Suicide Spree, Seventy Hills (CZS-AC), NEC (PVH-RO) e Claustrofobia (SP) Local: Afeletro
Os ingressos já estão a venda no valor de R$ 20,00 inteira (mais 1kg de aimento, exceto sal. Favor levar na hora do evento) e R$ 10,00 meia (mais 1kg de alimento, exceto sal. Favor levar na hora do evento)
Todos os eventos:
25/12/2004 - I Feliz Metal - Soldier, Silver Cry, Fire Angel, Dream Healer e Lona Blues Boys.
25/12/2005 - II Feliz Metal - Steel Warrior (SC), Bedroyt (RO), Silver Cry e Soldier.
25/12/2006 - III Feliz Metal - Sortilégio (RO), Incinerador (RO), Silver Cry, Dream Healer, Fire Angel e Autreyd.
25/12/2007 - IV Feliz Metal - Silver Cry, Fire Angel, Dream Healer, Survive e Crytal Lake (SP).
25/12/2008 - V Feliz Metal e I Arrastão Solidário - Silver Cry, Wildchilld, Martires, Metal Live, Raw Ride, Zebulom, Fire Angel, Suicide Spree, Soldier, Survive, Bedroyt (RO) e Torture Squad (SP).
25/12/2009 - VII Feliz Metal e II Arrastão Solidário - Suicide Spree, Silver Cry, Raw Ride, Survive, Seventy Hills (CZS-AC), Bedroyt (RO), Sortilégio (RO), Fates Prophecy (SP) e Korzus (SP).
Informações:
9238 0022 - Ricardinho
www.felizmetal.blogspot.com
www.metalacre.blogspot.com
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Afetuosidade, paixão, amor e amizade
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Marombeiro 2
Após o sucesso do filme "O Marombeiro Viado", ou "Rock Baitola do Acre", o marombeiro retorna às telas dos cinemas de todo o país, desta vez através da interpretação de João lucas Brana, que ganhou o Oscar de melhor ator. O Épico também ganhou Oscars de melhor direção, edição e trilha sonora.
domingo, 28 de novembro de 2010
Entre o Céu e a Terra
Documentário que fiz em grupo na UFAC, infelizmente, no Windows Movie Maker, sem roteiro e horas de material bruto para escolher, tenho uma desculpa por não ter sido melhor... hehe Mas ficou legal.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Menino do Rio
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
SEMANA DE COMUNICAÇÃO DO SINJAC - DE 29/11 a 02/12
“Jornalismo móvel e conteúdo noticioso para celular”
Mário Lima Cavalcanti – Diretor Executivo do Jornalistas da Web (JW)
Local: auditório da Biblioteca da Floresta
Hora: 19h
30 DE NOVEMBRO
“A revolução das Mídias Sociais”
André Telles - Colunista do IDGNow, professor de cursos de
Pós-Graduação em Marketing Digital e CEO da agência especializada em marketing digital Mentes Digitais
Local: Uninorte - Acre (Bloco A - laboratório 9 - 60 vagas)
Hora: 19h
01 DE DEZEMBRO
“Jornalismo em Base de Dados e Novas Narrativas Visuais”
Walter Lima - Jornalista, professor e pesquisador. Docente do Programa
de Pós-graduação da Cásper Líbero. Membro titular do Núcleo de Pesquisa de Ciência Cognitiva da USP e colunista do IDG Now!
Local: Uninorte - Acre (Bloco A - laboratório 9 - 60 vagas)
Hora: 19h
02 DE DEZMBRO
“Possibilidades abertas pela Internet para a crítica do discurso único e a descentralização da informação jornalística” Nilson Lage – Jornalista, professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina desde 1992. É doutor em Linguística, Mestre Em Comunicação e Bacharel em Letras.
Local: Anfiteatro da Ufac
Hora: 19h
sábado, 20 de novembro de 2010
A mais bela pintura do mundo
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Xilogravura (Entalhe) : Meu Pai
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Que Droga de Religião?
http://www.abarata.com.br/Drogas_Baratas_Detalhe.asp?Secao=D&Codigo=120
terça-feira, 9 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Educação em pauta
PART II
Os 10 mandamentos do aluno de educação online
Fonte: CDTC
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Floresta Digital realiza “Oficina jornalismo digital”
Fábio Carvalho, |
As inscrições podem ser feitas em qualquer telecentro do Estado e mais informações podem ser buscadas através do site http://www.comunidadedigital.acre.gov.br/ ou pelo Twitter do Floresta Digital http://twitter.com/digitalfloresta
Fonte: Floresta Digital
Universitários levam oficina de arte à escola públ
Fonte: Agência de Notícias do Acre Escrito por Ernani Baracho / Fotos: Assessoria SEE | |||
Iniciativa faz parte do curso à distância da Universidade Aberta e UnB Utilizando-se de cola, tesoura, recortes de revistas, fotografias e desenhos de artes, os estudantes orientados pelos futuros docentes em Artes Visuais confeccionaram dezenas de obras com mensagens criativas que foram trocadas entre os colegas de turma com seus pontos de vista sobre diversos temas. No final, todas as produções foram expostas no pátio de recreação da Instituição. A técnica da Arte Postal se apresenta como uma das várias maneiras de manifestação artística. Ela se caracteriza por ser um meio de expressão livre, no qual envelopes, telegramas e selos postais são alguns dos suportes em que é possível a expressão da sensibilidade, além do uso da internet que veio como grande suporte para este tipo de expressão. Para o aluno Luique Guimarães, 12, participar da oficina o fez despertar para ver que tudo está integrado. “Observei que a arte tem um papel importante no aprendizado, pois ela pode me ajudar em outras disciplinas”. Empolgada com sua primeira intervenção em sala de aula, a acadêmica Jorgete Leão, acredita que através da arte as pessoas têm liberdade de expressar o que sentem e pensam. “A arte amplia nossa concepção de mundo e oferece outras oportunidades de aprendizagem. Confesso que estou feliz pelo resultado porque vi que os alunos absorveram muita coisa”. Diante da possibilidade de tornar o ambiente escolar mais alegre e atrativo, o estudante de Artes Visuais, Clementino Almeida, aproveitou a oportunidade para mostrar todo seu talento na arte de grafitar e presenteou a escola com uma grafitagem no hall de entrada da instituição. |
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Stairway to hellven
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Arte Postal 2 - Frente
Arte Postal 2 - Verso
Arte Postal 1 - Frente
Arte Postal 1 - Verso
sábado, 18 de setembro de 2010
O Homem Minuto
Nós realizamos este trabalho de forma bem simples e rápida. Nos reunimos na casa de nossa colega Jorgete, que fica no centro, mais próximo a todos. Criamos o roteiro seguindo a idéia de utilizarmos um vídeo que utilizasse o conceito do tempo.
Desta forma utilizamos uma máquina fotográfica que grava em vídeo e filmamos cerca de dez a quinze minutos. A idéia do roteiro era que o tempo estivesse acelerado ao redor do homem, mas que ele estivesse em tempo normal. Para conseguir isto gravamos normalmente, sem nenhum tipo de efeito, entretanto, o homem fez seus movimentos de forma muito lenta, de forma que tudo a seu redor estivesse normal, mas ele numa espécie de câmera lenta.
O passo seguinte foi colocar tudo no computador e usando um programa simples de edição (Windows Movie Maker), nós simplesmente aceleramos o vídeo final. Desta forma conseguimos o efeito desejado de que tudo ao redor dele fosse rápido enquanto ele permaneceu em velocidade normal.
Na verdade o vídeo poderia ficar um pouco melhor, pois quanto mais lentamente o homem se mexesse, mais real sua velocidade ficaria e mais as coisas à sua volta poderiam ser aceleradas. A idéia é que tudo fosse acelerado bem mais, de forma que se tornassem quase borrões. Mas o programa não conseguia reproduzir o vídeo de forma muito acelerada, e também o ator teria de ter feito seus movimentos mais lentamente.
De qualquer forma, creio que conseguimos o intento de realizar tudo conforme a idéia original e com pouquíssimo recurso técnico conseguimos criar um “efeito especial” sem efeitos complexos de computador (excetuando-se a aceleração). Também improvisamos um pouco para adaptar o roteiro.
Ela
Personagens:
Homem
Morte
Pessoas ao redor
Sinopse
Um homem fica parado no mesmo lugar, movendo-se pouco, olha para os lados, para cima, para baixo. Parece deslocado, confuso, há algo que ele não entende. Ao seu redor vemos apenas vultos, pessoas realizando coisas de forma muito rápida, os carros passam por ele rapidamente, tudo se move muito rápido, exceto o homem. Ao final ela lhe dá a mão tudo escurece.
Roteiro
FADE IN
Homem caminha normalmente pela rua
Uma mulher passa por ele e eles flertam
Ela se vai e ele para com cara de bobo.
Ao redor do homem tudo se acelera (várias músicas misturadas, Rush, Los Porongas, Metallica, Sepultura, Prodigy)
Olha para cima, para o lado, para o outro (rápido mesmo)
Pôe a mão na cabeça
Coloca as mãos no rosto, imitando O Grito
A mulher dança à sua volta, ela também é vista “devagar”.
Ele observa confuso, tenta acompanhar mas não consegue
Ela sai. (fim da música)
Homem começa a passar mal
Cai
Ela passa a seu lado e lhe estende a mão.
Ele segura e saem
FADE OUT
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Fotonovela- Página 01
Pág 02
Pág 03
Página 04
domingo, 5 de setembro de 2010
O Show de Truman
O filme O Show de Truman conta a história de um pacato vendedor de seguros em uma pequena cidade interiorana chamada Seaheaven. Até aí nada demais. Entretanto Truman é vigiado em tempo integral por câmeras ocultas, que o tornam um astro involuntário do maior reality-show já produzido, um perfeito exemplo do que Orwell previa com seu Grande Irmão.
Superficialmente o filme é apenas mais uma comédia de um ator caricato que se repete a cada nova interpretação, mas carrega junto a si em uma análise mais meticulosa, um amálgama de questões profundas e filosóficas. Truman aos olhos de seus fãs, que o acompanham desde o nascimento, é uma estrela. Todos se emocionam com sua vida. Mas aos nossos olhos, ele aparece como a síntese máxima de uma pessoa que se transformou em mercadoria midiática e, através de seus conflitos e simplicidade vamos percebendo aos poucos o quão cruel pode ser a mídia e a necessidade de exploração da imagem.
Além disso, há no filme outras perspectivas possíveis para os fatos, há a nossa, observadores oniscientes, há a de Truman, vítima ignorante do que se passa à sua volta e há a dos outros participantes, que mesmo após “saírem” do show, não conseguem se livrar dele, acompanhando-o pela TV (o que deveria levá-los a uma mudança de perspectiva nas coisas). Truman vive ilhado em um mundo de fantasia, onde tudo é controlado por forças externas às quais ele desconhece, é um prisioneiro, um brinquedo televisivo que acaba por representar grande parte de nossa sociedade, que vive atrelada às manipulações de quem lhes dita a forma de viver a própria vida e do que deve assistir, comer, vestir e escutar.
No filme, há ainda a tentativa de alguns atores de alertar Truman da mentira em que vive. Mas aqueles que assim agem são expulsos do filme e uma explicação lógica é adaptada ao roteiro. Roteiro que aliás é elaborado cruelmente, para que Truman nunca saia de Seaheaven e descubra o mundo verdadeiro que escondem dele. Quando Truman começa a desejar expandir seu mundo e conhecer outros locais (que o levariam para fora de seu cenário) os produtores fazem todo o possível para afastá-lo de seus anseios, algo na verdade não muito diferente do que ocorre no mundo real, pois sempre que alguém chega perto da verdade que aflige aos poderosos, estes por sua vez usam de seu poder para fazer o povo mudar de idéia, e se não conseguir pela manipulação, pelo medo.
E finalmente, após milhares de episódios, seu mundo se torna pequeno demais, e Truman sai em busca do que há lá fora (mesmo saber que literalmente é algo que está lá fora) e parte em uma jornada onde enfrenta seu medo do mar e todas as dificuldades impostas pela produção que faz o possível para causar seu insucesso e salvar o programa. Assistido com deleite pelos seus milhares de fãs, Truman finalmente descobre a verdade (ou a mentira), e sai pela porta que separa o seu mundo do novo mundo que o espera com uma típica frase de shows americanos “caso não os veja de novo, tenham uma boa tarde e uma boa noite”. Seu público grita eufórico, emocionado, mas em nenhum momento se lembra que sem público para assistir, não existiria esta falácia. E é isso que nunca lembramos quando nos sentamos sem questionamentos em frente à TV e assistimos qualquer coisa que esteja passando.
Referência bibliográfica:
WEIR, Peter. O show de Truman: o show da vida. Estados Unidos: Paramount Pictures, 1998.
Memorial Descritivo: A Bela da Tarde
Após uma conversa com os colegas do meu grupo, Clementino e Mardilson , o processo criativo da Fotonovela “A Bela da tarde” nasceu inspirado no filme “La Belle de Jour (traduzido do francês como A bela da tarde, mas o correto seria A Bela do dia)” e na música de Alceu Valença. A partir deste título comecei o roteiro ainda em sala de aula, no encontro presencial no pólo de Rio Branco.
Como eu sabia que teria mais facilidade para fazer o roteiro e eles por outro lado desenham infinitamente melhor que eu, combinamos de eu fazer o roteiro e em seguida lhes passar por e-mail, para que pudessem fazer o storyboard. Comecei ali mesmo o roteiro e fiz duas páginas. Em casa terminei e mandei por e-mail. Mardilson realizou o trabalho durante a semana e no encontro presencial na quarta seguinte, de posse do roteiro e dos desenhos começamos a fotografar. Devido à questões técnicas e materiais, improvisamos um pouco e modificamos o roteiro, sem fugir de sua base. Neste processo recebemos ajuda da nossa Tutora Marjane que interpretou a Bela da Tarde e do Tutor de Teatro Marco, que tirou duas fotos. Em seguida, passei as fotos para o Notebook de Clementino que ficou responsável por inserir os diálogos nas imagens e montar a história, nos mandando por e-mail na sexta, para que pudéssemos ter tempo hábil para enviar o trabalho até domingo. Ele ficou com esta parte por ter programas adequados e experiência no Photoshop para trabalhar as imagens.
Infelizmente não consegui abrir os anexos (imagem por imagem) que Clementino mandou pelo e-mail, e por isso, sem ter tempo para esperar uma resposta por e-mail, eu mesmo montei a história, entretanto no Word mesmo. Acredito que por ter programas mais específicos Clementino faria um trabalho melhor, mas mesmo limitado pelo Word, o trabalho final ficou bom.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Telecentros de portas abertas para cursos on-line gratuitos
Uma das grandes propostas dos telecentros é tornar os seus usuários pró-ativos, capazes de desenvolverem através da internet competências e habilidades que contribuam para o seu crescimento pessoal e profissional. Já possuem em sua programação diversos cursos e oficinas dos mais diversos temas, mas pode-se buscar no próprio telecentro uma complementação destas atividades através de um curso on-line.
Leia a matéria completa aqui
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Vídeo curso completo - GIMP - Iniciante
(Antônio “LedStyle” Cláudio) - http://ledstyle.tuxresources.org
Atendendo a pedidos, estou disponibilizando um vídeo curso completo de GIMP nível iniciante. São 10 aulas de minha autoria que criei já tem algum tempo, mas não havia disponibilizado na internet por falta de tempo. Estou disponibilizando todo o material gratuitamente sobre a licença Creative Commons BY-ND. Isto quer dizer que você pode e é encorajado a distribuir este material livremente, e que pode fazer uso comercial também contanto que o mesmo não seja modificado e que meus créditos sejam mantidos. Meu único pedido é que em qualquer exibição pública sejam mantidos meus créditos (Antônio “LedStyle” Cláudio - http://ledstyle.tuxresources.org). Lembro-me ainda de algumas pessoas que se apossaram de meu antigo artigo comparativo “Windows x Linux Screenshot a Screenshot” retirando todos os créditos e assinando seus nomes no lugar. Definitivamente este tipo de atitude desencoraja contribuições de peso por qualquer membro da comunidade Open Source!
Esta obra está licenciada sob uma
Licença Creative Commons.
Seguem abaixo as informações e links para as aulas:
Vídeo Aula GIMP - Aula 1 - Introdução
Vídeo Aula GIMP - Aula 2 - Navegação
Nesta aula iremos aprender as ferramentas básicas de navegação no GIMP. Como trabalhar com zoom, se movimentar pela tela de pintura, janelas e uma breve introdução sobre camadas (layers).
Vídeo Aula GIMP - Aula 3 - Ferramentas
Nesta aula iremos aprender algumas ferramentas disponíveis no GIMP. Trabalharemos com as 4 ferramentas de seleção, modos de substituição, adição, subtração e intersecção.
Vídeo Aula GIMP - Aula 4 - Ferramentas 2
Nesta aula iremos aprender mais algumas ferramentas disponíveis no GIMP. Veremos alguns recursos avançados nas ferramentas de seleção, ferramenta de preenchimento, rotacionar, redimensionar, inverter, mover, perspectiva e gradiente.
Vídeo Aula GIMP - Aula 5 - Ferramentas 3
Nesta aula iremos aprender um pouco mais sobre as ferramentas de desenho e pintura. Utilizaremos o lápis, pincel, caneta, borracha e aerógrafo.
Vídeo Aula GIMP - Aula 6 - Retoques
Nesta aula iremos aprender a aplicar alguns retoques em imagens como trabalhar com remoção de pintas, manchas e marcas d’água.
Vídeo Aula GIMP - Aula 7 - Cores
Nesta aula aprenderemos a trabalhar com cores e faremos ajustes com curvas de brilho e contraste.
Vídeo Aula GIMP - Aula 8 - Camadas
Nesta aula aprenderemos um pouco mais sobre as camadas (layers). Criação e remoção de camadas e como trabalhar com diversas camadas. Também veremos uma breve introdução sobre mistura de camadas com opacidade variada.
Vídeo Aula GIMP - Aula 9 - Filtros
Nesta aula iremos conhecer alguns dos mais comuns filtros do GIMP e introdução a scripts no GIMP.
Vídeo Aula GIMP - Aula 10 - Na prática
Nesta aula iremos aprender a utilizar os conhecimentos adquiridos nas últimas aulas para tratar uma imagem desde que recebida da máquina digital até sua arte final. Ajustaremos o brilho e luminosidade, remoção de pintas na pele, corte em formato retrato para revelação, adição de moldura, sombra, efeitos e texto.
Para acompanhar e re-fazer os exercícios, você pode baixar todas as imagens utilizadas no seguinte link:
Download das imagens utilizadas nas aulas
Um forte abraço a todos! E eu não morri não, rs. Só estou meio sem tempo pra contribuir com a comunidade!
PS: O áudio está um pouco baixo, sinal de muitos “reencodes” (não achei um bom termo em pt pra essa palavra). Usem fone de ouvido que vai na boa.
domingo, 22 de agosto de 2010
Uma analogia entre o filme O Quarto Poder e o documentário Muito Além do Cidadão Kane
“A Globo na verdade tem a vocação governista, e o que ela não quer é que seus interesses sejam contrariados”.
Argemiro Ferreira (Muito Além do Cidadão Kane)
No filme O Quarto Poder vemos claramente a forma com que um único repórter consegue mudar a imagem de um homem que até então não poderia ser visto pela opinião pública como outra coisa além de um perigoso seqüestrador para uma celebridade, uma vítima das circunstâncias que merece nossa compaixão. A história é até certo ponto muito verossímil, e depois dele, parece ainda mais, se levarmos em consideração o poder que um Roberto Marinho possui “Ele é mais poderoso até que o Cidadão Kane” disse Chico Buarque em um trecho do documentário. Esta perigosa questão fica clara no filme, embora nele tenhamos de nos ater um pouco mais ao que não é explícito.
Em determinado momento o repórter Max alerta para o seqüestrador não fazer nada que possa alterar a boa imagem que conseguiram, pois a opinião pública é volátil. Portanto, concluímos que não importa a verdade; mas o que é mostrado como verdade. Tanto é assim que a o material bruto da reportagem produzida por ele e sua assistente para defender Sam foi recolhido e reutilizado pelo repórter rival para exatamente o contrário; denegrir a imagem de Sam . O material colhido era o mesmo, mudou-se apenas a intenção e consequentemente o enfoque dado. E assim, uma entrevista que mostrava uma mãe orgulhosa do bom e equilibrado filho e uma esposa caridosa grata pelo bom marido que tem se tornou facilmente, apenas pela edição, uma entrevista inquisitiva, cheia de raiva, mostrando um homem desequilibrado. Qual era a verdade portanto?
Como telespectadores, somos habilmente conduzidos pelo diretor, pela história comovente e pelo desenrolar dos fatos a apoiar o seqüestrador, humanizamos seu ato e acabamos torcendo por ele e pelo amigo repórter. Mas aqui também somos manipulados e talvez aqui resida o maior mérito metalinguístico do filme, ele critica a manipulação pela mídia, mas nos manipula brilhantemente. Ou alguém que esteja livre da influência da comoção dos protagonistas torce para um seqüestrador armado e com crianças presas consigo? Claro que como telespectadores somos quase “oniscientes” e vemos o que nem o público (do filme) nem os personagens vêem, mas um seqüestrador armado não deveria ser julgado pelas suas razões, mas pelos seus atos e manipulados tanto pelo carisma dos atores e personagens quanto pelo roteiro, o vemos como desejam que o vejamos. Desta forma, a resposta para a pergunta que encerra o parágrafo anterior é apenas uma, nenhuma das duas edições retrata a verdade, ambas sofreram interferências com o propósito de manipular os telespectadores e mostrar apenas um lado da realidade, o que lhe interessava, sem ética, escrúpulos ou compromisso com a verdade.
“Democracia pressupõe a liberdade de comunicação, a liberdade de expressão. E não haverá liberdade de expressão se os meios de comunicação não forem democratizados. Se você tem um instrumento de comunicação que por dia fala com 70 milhões de pessoas, e o controle destas mensagens é feita apenas por uma equipe, coordenada ideologicamente por um senhor, eu penso que aí está descaracterizada qualquer possibilidade de democracia”.
Luís Inácio Lula da Silva (Muito Além do Cidadão Kane)
“como um sinônimo ela própria da palavra televisão (...) uma voz autorizada, a única confiável, indiscutível, uma espécie de discurso competente que nos ensina a direção, aponta-nos a saída, mostra-nos a entrada e nos dá a resposta daquilo que muitas vezes acreditamos com convicção serem escolhas, gostos, idéias e pensamentos absolutamente pessoais, produto da nossa originalidade enquanto indivíduos" (Pellegrini citado por Porto 1993)
É aqui onde as lentes convergem, pois Muito além do Cidadão Kane é um documentário que fala do tema central do filme O Quarto Poder; uma influência tão grande que é capaz de modificar a opinião de uma parcela imensa da população com uma simples deturpação de pesquisa; ditar modas, impor costumes, criar mitos da noite para o dia, vender a imagem que lhe convém, apoiar e derrubar presidentes; um poder que no Brasil é brilhantemente representado pelo Plim-Plim da Globo quanto de toda a mídia, e que poderíamos chamar de “o quarto poder” do país. “Apud Rosebud”...
Referências:
WELLES, Orson. Cidadão Kane (1941)
GRAVAS, Costa. O Quarto Poder (1997)
HARTOG, Simon. Muito Além do Cidadão Kane (1993)
PORTO, Tânia Maria Esperon. A Televisão na Escola... Afinal que pedagogia é esta? - Capítulo 3: A Mídia Televisica, O Adolescente e A Escola Pública
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Capítulo 3: Mídia-Educação / Ética e Estética
Análise do programa “O Show do Tom”
“No Brasil, a paisagem televisual transpira sexo, de modo geral apresentado de modo aviltante para a mulher, as minorias, os adolescentes, para a pessoa comum que está na platéia, o telespectador” (Belloni).
Algumas vezes os personagens acabam até servindo para reflexão quando há disposição do telespectador para isso. A empregada doméstica Jarilene, retratada pelo próprio Tom Cavalcanti é um símbolo que pode ser visto apenas como um retrato da simplicidade do povo brasileiro, mas é também uma crítica social “eu poderia estar matando, roubando, me prostituindo, mas estou trabalhando”. Ou, pode ser encarada simplesmente como conformismo; nasceu pobre (ou ignorante) morre pobre e ignorante, sem oportunidades de ascensão social.
Como um programa embasado na visão cristã-ocidental, a maioria de suas mensagens podem ser encaradas como maniqueístas; o bem é o bem e o mal é o mal, não há meio termo. Há sempre uma “verdade abslouta” implícita nas piadas. As maiores vítimas das piadas são os homossexuais. Em todas elas o estereótipo de gazela saltitante é lançado como verdade incontestável. São objeto de riso, mas incutem no imaginário popular uma falsa imagem que os homossexuais são “seres anormais”, e como tal incutem a homofobia como uma qualidade e não um problema a ser questionado. Por se habituar a este comportamento através da observação da TV, o público, em especial as crianças, acabam aceitando a homofobia como algo normal.
“A aprendizagem da criança frente à televisão, porém, tem formas singulares: é essencialmente uma aprendizagem por impregnação, isto é, involuntária, inconsciente, sem querer, sem saber” (Belloni).
Como os assuntos abordados no programa são de cunho popularesco e não exigem nenhum esforço do público para captar as mensagens, não há a intenção de aprofundar quaisquer questionamentos. Basta apresentar a situação caricata e expô-la, para em seguida ir para a próxima situação. Ao fim do programa, pouco, ou quase nada é realmente absorvido de forma positiva, mas o comercialismo sai triunfante, já que entre seus quadros há sempre comerciais, tanto entre os blocos, quando entre uma passagem e outra o próprio apresentador faz o comercial ou nos intervalos comerciais propriamente.
PORTO, Tânia Maria Esperon. A Televisão na Escola... Afinal que pedagogia é esta? - Capítulo 3: A Mídia Televisica, O Adolescente e A Escola Pública
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Capítulo 3: Mídia-Educação / Ética e Estética
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Parâmetros Curriculares MEC
Professores do Brasil
Adicionei este vídeo para ajudar alguns colegas que não conseguiram baixá-lo da plataforma ou que deu erro no ZIP.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Telecentros ajudando a formar professores
Os telecentros, como apontado em matérias anteriores são ferramentas indispensáveis para a inclusão social e digital, e muitas pessoas os utilizam como aliados para estudarem, realizarem trabalhos e concluírem sua formação superior, principalmente nos cursos de ensino à distância (EAD), que tem se tornado uma alternativa de estudo cada vez mais procurada.
Continue lendo aqui...
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Telecentros ajudando quem estuda à distância
Hoje é fácil verificar a existência de pessoas que não conseguiram estudar em alguma fase de suas vidas. Igualmente fácil é verificar que muitas destas pessoas retornaram aos estudos graças ao sistema de estudo à distância (EAD). E também o crescente número de usuários de telecentros que buscam o espaço para isso.
Ao contrário do que muitos pensam, estudar à distância é muito difícil. Para compensar a falta de um contato diário com o professor a rotina de exercícios é puxada. O aluno deve participar de muitos fóruns para se socializar, debater os assuntos com os colegas, tirar dúvidas e ainda aprofundar os temas. Invariavelmente há uma grande quantidade de textos por matéria e muitos trabalhos para apresentar.
Continua aqui...
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Festival de teatro Usina
segunda-feira, 19 de julho de 2010
O ensino das Artes Visuais
Desta forma a pretensão deste trabalho não é apontar qual o melhor sistema de ensino ou a melhor escola, mas apenas analisar de modo genérico, sem apontar uma época ou sistema específico de ensino de arte a forma como a arte está sendo ensinada hoje na maioria das escolas e qual é o foco deste ensino. Muitas vezes tido apenas como um “ensinar a copiar desenhos”, o ensino das Artes Visuais sofre com a falta de visão de muitos coordenadores pedagógicos, professores e alunos que não conseguem enxergar nos objetivos do ensino das Artes Visuais uma ferramenta capaz de ir além do brincar de arte. Se por um lado os objetivos desta disciplina caminham entre fomentar o conhecimento, desenvolver o senso crítico, a sensibilidade artística e o conhecimento teórico que embasa tudo isso, na prática o que vemos são alunos desinteressados e professores despreparados para fazer cumprir estes objetivos.
“a educação crítica e performativa sobre a cultura visual é muito mais que uma celebração dos prazeres dos aprendizes” Hernández (2007 pág 70).
Isso significa que se esquecendo dos objetivos do ensino e assumindo uma posição passiva e despreparada o arte-educador se limita a oferecer aos alunos apenas exercícios superficiais, embasados apenas no fato de que irá entretê-los, deixá-los “fazendo alguma coisa” agradável para assim criar a ilusão de que gostam de arte (ou no caso, ao menos da aula). Ele aponta que é muito mais válido “propor algo que os incomode e desafie, colocando em circulação diferentes saberes e provocando o envolvimento dos sujeitos” (pág 82). Note-se ainda que Hernández utilize o termo cultura-visual. Neste trabalho não se pretende entrar nesta questão etimológica, por isso consideremos apenas que todos os termos ligados às Artes Visuais que porventura sejam utilizados são referências ao ensino de Artes.
“Para nós, arte/educação ou ensino de artesvisuais é entendida de modo genérico como qualquer prática de ensino e aprendizagem em artes visuais e visualidade, em qualquer relação de tempo e espaço (DIAS, Pág 05)”
Esta postura de passividade demonstra a falta de qualquer método no ensino de Artes Visuais. Cria-se uma sensação de que nada se aprende realmente, uma situação tão ruim quanto a escolha de uma metodologia equivocada, que acabe privilegiando culturas hegemônicas ou mesmo determinados alunos em relação à outros, o que também ocorre com freqüência. Segundo Donald Schon
“os bons profissionais utilizam um conjunto de processos que não dependem da lógica, da racionalidade técnica, mas sim, são manifestações de sagacidade, intuição e sensibilidade artística” (O saber fazer-docente, 2002)
Desta forma, fica evidente que o bom ensino depende de um tênue equilíbrio entre teoria e prática. Se por um lado, há passividade e a carência de método, por outro há o método mal aplicado e o tecnicismo. Para encontrar o equilíbrio nesta equação, o professor deve planejar, seu método de ensino embasado em objetivos claros e definidos. A intuição, sagacidade e sensibilidade artística citadas por Schon são as ferramentas que darão equilíbrio à esta composição. Se utilizadas em demasia, afastam-se do método e não alcançam seu objetivo. Se não utilizadas, causam um aprendizado mecânico, frio e amarrado, que não consegue envolver e tampouco chega aos objetivos desejados.
Mas também é evidente que o ensino precisa estar embasado em objetivos bem definidos, que sirvam como a bússola do processo, afinal, todo o processo metodológico e tudo que o professor propõe em sala de aula é para fazer cumprir determinado fim. Sem a bússola o navegador se perde na vastidão do oceano, onde as possibilidades são muitas podem afastar cada vez do objetivo pretendido. Navegadores mais experientes podem até esquecer este instrumento e se guiar pelas estrelas, mas na maioria das vezes a chegada se dará de forma mais dificultosa e nem sempre sem avarias. O segredo é planejar,
“Para tal empreendimento, o professor realiza passos que se complementam e se interpenetram na ação didático-pedagógica. Decidir, prever, selecionar, escolher, organizar, refazer, redimensionar, refletir sobre o processo antes, durante e depois da ação concluída” (LEAL, Pág 02).
Mas o cenário apontado anteriormente é um retrato de como se encontra o ensino de Artes Visuais como um todo, não avalia e não tem a pretensão de abranger a todos os profissionais, pois é nítido também que já existe uma mudança nestes paradigmas, e não só os profissionais começam a se adequar à esta nova realidade de ensino, o fazem também as instituições e os governantes. Segundo ASLAN, os próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) surgidos à partir de 1990 começam a contribuir para uma nova visão para o ensino da arte “porque não são uma metodologia nem uma proposta de currículo, e sim um conjunto de princípios que reorientam a visão do ensino de arte” .
Referências
ARSLAN, Luciana Mourão e IAVELBERG, Rosa. O Ensino de Arte no início do século XXI. 2006. Thomson Learning.
HERNANDÉS, Fernando. Catadores da Cultura Visual: transformando fragmentos em nova narrativa educacional. 2007. Editora Mediação.
LEAL, Regina. Planejamento de Ensino: peculiaridades significativas. Universidade de Fortaleza.
DIAS, Belidson. Escritos Essenciais, Unidade 3. UNB-UAB