terça-feira, 29 de setembro de 2009
Para descontrair (III)
domingo, 27 de setembro de 2009
E o método tradicional?
Tendo postado uma pequena reflexão sobre tecnologia e metodologia, também é bom refletir sobre o "método tradicional" de ensino...
sábado, 26 de setembro de 2009
Tecnologia e Metodologia
Este pequeno vídeo é um bom exemplo de um necessário questionamento, até que ponto a trecnologia resolve o problema educacional e social? Será que basta transformar a escola em um nicho tecnológico sem mudar também a metodologia usada? Escola doi futuro é apenas a escola tecnológicamente adaptada?
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Para descontrair (2)
Tradução Por Daniel Souza Luz:
Civilização Ocidental! Milhares de anos de arte, ciência, religião e tecnologia! Você tem que amar coisas como o Louvre, a Capela Sistina, a Catedral de São Paulo e o Palácio de Versailles!! Eles servem, tipo assim, como rampas da hora, véio!!
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Computadores fazem arte: Mundo Livre S/A
Computadores fazem arte
Artistas fazem dinheiro
Cientistas criam o novo
Artistas pegam carona
Pesquisadores avançam
Artistas levam a fama
A letra é bem pequena, mas o vídeo apresenta diversas peculiaridades, mostrando diversos tipos de arte e estilos artísticos. De fotos trabalhadas no Photoshop à Beatles, de Elvis à Andy Warhol e fanta uva no japão. Este vídeo não é oficial da banda, é na verdade um trabalho universitário da UNI-BH com roteiro de Marco Antônio P.C.R Alves.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
A internet e o mito da visibilidade universal
“O grande paradoxo do artista é ter de
tornar invisível a visibilidade do artifício
com que torna visível esse invisível.”
Vergílio Ferreira, Pensar
Encontrei o texto A internet e o mito da visibilidade universal, de Joaquim Paulo Serra nas andanças virtuais. Este texto é diretamente relacionado ao que temos estudado, assim como centenas de outros, entretanto, achei interessante divulgar o link deste para os colegas por que nele podemos encontrar uma série de referências que complementam nosso trabalho e que não foram (ou serão, quem sabe) abordados e também por trazer uma necessária postura crítica que contrabalança todo o lado prático e positivo que temos visto com relação à internet e a rede. No artigo o autor tenta desfazer mitos em alguns aspectos, como a visibilidade na internet, além de abordar de forma interessante as páginas de pesquisa e considerar a própria internet um mito moderno.
http://www.geac.es/bocc/pag/serra-paulo-internet-mito-visibilidade-universal.pdf
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Que arte é essa? Graffitti
domingo, 20 de setembro de 2009
Cartoon para descontrair
sábado, 19 de setembro de 2009
Plebe Rude : Nova Era Tecno
Letra: Plebe Rude : Nova Era Tecno
Bem vindo micro
Não sei pra que te apresentar
Ele fará tudo por você, no seu lugar
Baixa, Baixa, Baixa
O nível um pouco mais
Nova era tecno
Te deixou pra trás
Eu quero ser um técnico
Aperta botões no meu robô
Imformações ao meu dispor
Porque o futuro já chegou
Vem brincar com o novo brinquedo
Antes que ele acabe por querer
Brincar com você!
Baixa, Baixa, Baixa
O nível um pouco mais
Nova era tecno
Te deixou pra trás
Na nova era tecno
Quem é culpado pela ação?
Operador ou o robô?
Na primeira revolução industrial
A máquina substitui o trabalho braçal
Na segunda revolução industrial
A máquina substitui o trabalho mental
Vai ter que esperar na sua casa.
Comentário:
A música Nova Era Tecno, da Plebe Rude saiu originalmente no LP Nunca Fomos Tão Brasileiros, de 1987. Desta forma, a banda pode ser considerada pioneira, pois já naquela época, estava um passo à frente de seu tempo e abordou de forma totalmente atual a questão tecnológica que tanto debatemos. A música passa um certo pessimismo, como se apenas o lado negativo existisse e as máquinas estivessem chegando para tomar nosso lugar. Mas a Plebe é reconhecida por ser uma banda de contestação e por isso não se poderia esperar uma posição diferente da banda, mas nem por isso devemos ignorar sua crítica, que não é mal fundamentada. Como por exemplo no trecho "Vem brincar com o novo brinquedo/Antes que ele acabe por querer/Brincar com você!/Baixa, Baixa, Baixa/O nível um pouco mais/Nova era tecno/Te deixou pra trás", ou no trecho "Quem é culpado pela ação?/Operador ou o robô?". Com estas duas frases, definem todo o questionamento feito com relação à soberania das máquinas sobre os homens como vimos em filmes Matrix e Exterminador do Futuro ou dos questionamentos e possibilidades levantados por Pierre Lévy. E como este mesmo autor finaliza em se livro O que é o Virtual? " finalizo este post por concordar com as questões implícitas na frase: “Bem-vindos ao caminho do virtual!”
Para ouvir a música em melhor qualidade:
http://www.lastfm.com.br/music/Plebe+Rude/_/Nova+Era+Tecno
Para ver um vídeo sobre a Revolução Industrial com a música Nova Era Tecno:
Imagem no GIMP
Clique na imagem para ampliá-la
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Minha versão para uma versão
http://www.loonapix.com/effector
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Resenha: Musica por computador: novas possibilidades de criação e profissionalização
Cíntia compara o ato criativo de fazer música perante a tecnologia ao trabalhador comum que via no avanço tecnológico a morte prematura de sua força de trabalho, mas em ambos os casos, como a autora deixa claro, é necessário se adaptar, pois este avanço não significa o fim de todas as profissões, mas o nascimento de outras, como no trecho “Entretanto, se por alguns anos pensou-se que o computador substituiria a mão de obra nas profissões – o que hoje sabemos ser uma afirmação errônea – em música é oportuno lembrar que a nova tecnologia possibilita ao músico inúmeras opções para profissionalização, abrindo assim novos campos de trabalho.”
Logo em seguida, Cíntia aborda o início do uso dos computadores na música, abordando entre outras coisas o advento dos sintetizadores e a complexidade da música elaborada por computadores e a necessidade de o músico de hoje ter de obrigatoriamente dividir seu tempo com programas de computador, cada vez mais necessários para o desenvolvimento da música e sua potencialidade através dos recursos eletrônicos para produção, execução e criação com grande ênfase no sistema MIDI. Entretanto, a autora não aborda apenas passado e presente, pois a informática tem seu avanço rápido demais para se focar algo sem pensar no futuro próximo. Assim ela aborda também algumas das possibilidades futuras, como a criação de um novo sistema a partir do próprio MIDI, o XMIDI, que seria uma proposta voltada à romper as atuais limitações do padrão MIDI.
Uma característica bastante favorável ao artigo é sua sensibilidade artística, pois é muito comum ao tratar-se de avanços tecnológicos, abordar a questão de forma distante e fria, como se fosse necessário absorver a pretensa frieza da máquina para retratá-la ou abordá-la. A autora afirma “O que devemos deixar claro, é que não se pode pensar em música por computador se não existir o músico que opera e cria através dele”. Ela aborda ainda, a multimídia, o conceito de interface, que Pierre Lévy define como “um dispositivo que garante a comunicação entre dois sistemas informáticos distintos ou um sistema informático e uma rede de comunicação”, o trabalho nos estúdios, o padrão Wave e os novos formatos de se trabalhar com música sem perda de qualidade e os vários novos campos de atuação para o músico e as vantagens que a troca de arquivos pela internet oferecem aos músicos.
E finalmente, não poderia terminar sem citar a leve introdução da autora na questão dos direitos autorais, onde conclui que de acordo com “as pesquisas, os usuários não se intimidam com esse problema, ao contrário, é justamente pela não legalização que estão dispostos a criar e compilar as obras. Para esses o processo de criação é o mais importante”. Tudo isto, faz deste um artigo que interessa não apenas à músicos, mas também a artistas, tecnólogos e usuários comuns interessados no avanço tecnológico e nas novas possibilidades de uso e criação de música por computadores. O artigo traz ainda um pequeno glossário dos principais termos abordados.
Onofre, Cíntia Campolina, Musica por computador: novas possibilidades de criação e profissionalização.
Kiss-se
http://www.worth1000.com/contest.asp?contest_id=1132
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Vídeo interativo do Radiohead
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Mais música virtual
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
+ Pinturas famosas
Estas também são pinturas famosas alteradas, neste caso, usando o tema de super-heróis...
Fazendo música virtual
Pinturas Famosas
Existe ainda uma questão chamada “Apropriacionismo“, que se desenvolveu nos anos 80 e 90. O artista mais famoso deste tipo de trabalho é Marcel Duchamp, o francês "do urinol e do famoso bigodinho da Monalisa":
O próprio Ministério da Cultura realizou uma exposição com este tema, incluindo versões de vários mestres em diversas modificações, confira no link: http://www.cultura.gov.br/site/2009/01/02/quadros-modificados/
domingo, 6 de setembro de 2009
Resumo:
resenha de livro ou artigo estudado nessa unidade;
http://tecnologiart.blogspot.com/2009/08/link-se-artemidiapoliticacibercultura.html
resenha de uma letra de música que discuta os temas da unidade;
http://tecnologiart.blogspot.com/2009/08/banda-astronautas-rock-e-eletronico.html
postagem e análise de uma imagem produzida por você que reflita imageticamente os assuntos da unidade;
http://tecnologiart.blogspot.com/2009/09/imagem-que-retrata-imageticamente-os.html
postagem e análise de uma imagem produzida por um artista que reflita imageticamente os assuntos da unidade;
http://tecnologiart.blogspot.com/2009/08/arte-segundo-os-geeks.html
http://tecnologiart.blogspot.com/2009/08/arte-de-kris-kuksi.html
postagem e análise de um vídeo que discuta imageticamente os assuntos da unidade.
http://tecnologiart.blogspot.com/2009/08/teste_25.html
sábado, 5 de setembro de 2009
Imagem que retrata imageticamente os conteúdos das aulas
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Visita ao Louvre
Roteiro para Plano de Aula em Arte
Alunos: Fábio Gonçalves de Carvalho Ferreira, Mardilson Torres, Zurei do Carmo Couto
Nome da Atividade: Visita ao Louvre
Fundamentos teóricos:
Tecnologia; museu; pesquisa; aprendizado, cultura.
Objetivos:
Geral
Explorar o potencial educativo de museus e exposições virtuais através de uma visita virtual ao museu do Louvre, em Paris pelo site: http://www.louvre.fr/ (atalho: http://www.louvre.fr/llv/musee/visite_virtuelle.jsp?bmLocale=fr_FR)
Mostrar como a tecnologia pode aproximar as culturas e as pessoas
Específicos
·Objetivos cognitivos:
·Conhecer os principais artistas franceses.
·Conhecer o Museu do Louvre e sua história.
Objetivos comportamentais:
·Aprimorar as habilidades dos alunos em relação a exploração virtual.
·Um conhecimento mais profundo das tecnologias.
·Desenvolver o gosto pela arte visual.
Conteúdo:
· Vues architecturales> Panorâmica dos exteriores do museu, onde pode-se ver com ênfase a pirâmide de vidro que é marca registrada do museu, preparando o aluno para a visita interna. Os alunos devem ser levados a visualizar a arquitetura, o contraste entre os prédios e as pirâmides, as fontes, os arcos, etc.
· Antiquités orientales
· Antiquités grecques, étrusques et romaines
· Arts de lIslam
· Sculptures
· Objets dart
· Peintures> Observar os detalhes, as molduras e suas cores (será que algum aluno conseguirá identificar alguma das pinturas nos diversos links disponíveis?)
· Arts Graphiques
· Louvre medieval> Observar os caminhos possíveis na visita e as informações extras de algumas obras e seus detalhes.
· Antiquités égyptiennes> Observar os caminhos possíveis na visita e as informações extras de algumas obras e seus detalhes.
O roteiro inicial sugerido pode ser livre, mas as visitas ao Louvre médiéval, Antiquités égyptiennes, devem ser deixados por último, pois são rotas ricas em informações e caminhos distintos a seguir dentro da visita.
Tempo:
02 aulas.
Metodologia:
Realizar pesquisas prévias sobre o Museu e a cultura francesa.
Mostrar previamente algumas imagens relacionadas ao museu e explicar alguns conceitos básicos.
Explicar como realizar a visita pelo site, principais comandos, significados dos ícones que irão ver como andar pelo museu e funcionamento da idéia de uma visita virtual.
A sala deve ser levada à sala de informática (quando a escola não possuir, uma lun house previamente agendada).
Certifique-se que todos os computadores usados tenham os programas usados na visita já instalados. (Quicktime 5)
Os alunos devem ser orientados a registrar as principais obras vistas no percurso e depois comentar suas impressões da visita, percurso, caminho seguido, obras vistas, informações conseguidas, etc.
O professor deve permanecer à disposição para esclarecer dúvidas inclusive sobre procedimentos técnicos da visita, onde clicar, os recursos disponíveis, etc.
Cada aluno deve ter um tempo limite para efetuar a visita ao museu. Alguns alunos verão menos coisas na visita, outros mais, mas isto não prejudicará o resultado final, que será avaliado de forma geral.
Recursos:
Recursos técnicos: computadores, internets;
Recursos humanos: orientadores técnicos e professores de artes
Papel, lápis e canetas.
Avaliação:
1º Aula posterior à visita
Retomar em sala os principais pontos observados na visita.
Deixar que os alunos contem uns aos outros suas impressões sobre a visita, locais que viram, deve haver troca de informações, interação.
Debater as diferenças entre cada local visitado. Estilo, cores, contexto, origens, etc.
Verificar as obras identificadas pelos alunos.
Debater sobre as diferenças entre uma visita virtual e uma real, dificuldades e facilidades em cada modalidade
Incitar o debate às questões como:
Até que ponto a tecnologia pode aproximar ou separar as pessoas?
Quais os benefícios da tecnologia?
Quais os malefícios possíveis deste tipo de evolução?
Com essas atividades, será avaliado o grau de aprendizado dos alunos.
Referência bibliográfica:
Sites:http://www.artenaescola.org.br/
http://www.louvre.fr/