quarta-feira, 19 de outubro de 2011
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Professor e Jornalista
sábado, 15 de outubro de 2011
Ser Professor - Escola Estadual Glória Perez - Rio Branco-Acre
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Gardner - O Dragão que segue você com o olhar
Todo mundo já teve impressão de que a Monalisa nos segue com o olhar pelo
menos uma vez... Neste caso é mais que uma impressão, este pequeno
dragão realmente nos segue com o olhar. Duvida? veja os vídeos e confirme!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Alunos da Universidade de Brasília realizam evento de Arte na Escola Glória Perez
Por: Fábio
Carvalho
Objetivo da
oficina foi ensinar alunos a criarem suas próprias animações com
poucos recursos
Alunos Clementino Almeida e Mardilson Torres realizaram pinturas em grafite e acrílico |
Este
11 de Outubro foi um pouco diferente para os alunos do segundo ano
do ensino médio da Escola Estadual Glória Perez, pois tiveram a
oportunidade de participar da 1ª Oficina de Laboratorio de Arte e
Tecnolgia”, realizada pelos alunos de Artes Visuais da
Universidade de Brasília (UnB). O evento contou com exposição de
trabalhos dos acadêmicos, intervenção artística através do
grafite e da tinta acrílica em paredes cedidas pela escola e uma
oficina de animação em Stop Motion.
A
oficina faz parte da formação dos alunos da UnB residentes no Acre,
que estudam através da Universidade Aberta do Brasil (UAB), e teve
como foco levar uma nova perspectiva sobre a arte para os alunos,
“usando a tecnologia podemos realizar muitas coisas com ferramentas
bem simples, que muitas vezes suprem a falta de recursos mais
sofisticados”, diz a tutora presencial do Pólo de Rio Branco,
Helíada MarJane. “Com certeza cumprimos nosso objetivo, os alunos
ficaram entusiasmados com a simplicidade da tecnologia associada ao
lúdico, e isso para os alunos é muito importante”, diz a tutora.
Intérprete Juliana, Professora Rosecler e aluna Manuela |
A
aluna Manuela da Silva não ouve e não fala da mesma forma que os
colegas, utilizando para isso a linguagem de sinais, mas isso não
impediu que ela pudesse participar da oficina de Stop Motion, e
através de sua intérprete, Juliana Bernardino, pôde expressar seu
contentamento “Gostei muito da oficina, pois muitas vezes é
difícil participar de algo assim tão prático, e já fizemos um
vídeo na hora. Gostei muito!”, Manuela diz que já está pronta
para começar a exercitar a imaginação “Não é tão fácil, mas
também é bem mais simples do que parece e o legal é que podemos
criar facilmente uma animação, somente através de fotos”.
Para a professora de Artes da escola, Rosecler Zaneela Caldin, esta oficina proporcionou aos alunos uma oportunidade de aprendizado “acredito que com este curso realizado aqui os alunos puderam ganhar com isso positivamente, vai agregar mais valor aos trabalhos deles”.
Para a professora de Artes da escola, Rosecler Zaneela Caldin, esta oficina proporcionou aos alunos uma oportunidade de aprendizado “acredito que com este curso realizado aqui os alunos puderam ganhar com isso positivamente, vai agregar mais valor aos trabalhos deles”.
Alunos foram os personagens
de uma animação
realizada durante a oficina
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Rio Branco
Professor e Jornalista
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Faça e resolva quebra-cabeças online
Que tal resolver um quebra cabeças on line? Basta clicar na imagem acima, fácil não é?
E o melhor de tudo é que foi criado num site gratuito e se desejar fazer o seu quebra cabeças, com sua foto, desenho ou montagem, é só fazer um cadastro rápido no site Jigidi (http://www.jigidi.com/) e fazer o upload da foto. Depois compartilhe o link com seus amigos.
Com um pouco de imaginação pode-se fazer os mais interessantes e interativos cartões de aniversário ou de comemoraões especiais. Mas quem desejar apenas passar alguns minutos se distraindo, o site disponibiliza diversos quebra cabeças de seus usuários.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Resenha: “Um igarapé no meu quintal”
“Um igarapé no meu
quintal”
30:01′
Rio Branco-AC-2010
Direção Gilberto
Ávila
Em
algumas partes do Brasil não se conhece a expressão “igarapé”,
que designa um pequeno braço de rio, mas córregos e cursos d'água
são sinônimos para este pequeno ecossistema, que possui a mesma
importância nos seus diversos substantivos. “Um Igarapé no meu
quintal” é o resultado de um minicurso de três semanas sobre
cinema documentário, enfocando oficinas técnicas, palestras
temáticas, aulas teóricas e trabalho de campo, realizado por 25
alunos do município de Rio Branco, estado do Acre. A realização
faz parte do projeto “Consumo Consciente - Cinema e Cidadania”,
aprovado no Edital Arte e Consumo do Procon do Estado do Acre, em
2008
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educação ambiental,
meio ambiente,
Rio Branco
Professor e Jornalista
Questões sobre a multiculturalidade da arte e nos museus
O grande problema dos museus é que eles ignoram as diversas formas de expressão artística e colocam seu interesse apenas na arte realizada e, principalmente, comercializada pelas elites, como se a arte estivesse restrita apenas ao academicismo.
A arte, os artistas e, sobretudo, os museus precisam da visão antropológica, pois a antropologia funciona como uma lente de óculos, ajudando a clarear nosso olhar para as diversas formas artísticas existentes. A antropologia não apenas mostra outras culturas e seus produtos culturais, mas ajuda a compreender as diferenças e aceitar como riqueza a diversidade.
Como os museus, em sua grande maioria, ignoram a arte popular, a arte das ruas e novos artistas, deixando de criar exposições que correspondam à esta demanda e expondo apenas aquilo que é interesse das elites, oficializam a arte como o quer os poderosos, que vivem do comércio e da exploração de quadros e coleções, tornando-a moeda. O problema é que quem dita as regras do que vale ou não neste mercado de leilões e coleções milionárias não são os museus, mas os colecionadores. Portanto, ao aceitar e incentivar que a arte seja categorizada segundo os ditames desta classe os museus colaboram não para a efervescência da arte, mas para a movimentação financeira, provinda da compra e venda do que as elites consideram arte.
Quando se fala em arte genealógica estamos afirmando que há uma paternidade na obra, sendo possível estabelecer conexões da obra em questão com suas influências, mercado, etc. Já a arte etiológica não possui registros tão claros, não fazem parte de movimentos oficiais e não são parte da cultura hegemônica, sendo na maioria das vezes ignoradas e com fatias mínimas de mercado, mas ainda assim assustando as classes dominantes.
Há nos museus uma estranha política de arte, uma espécie de hierarquia oficial, estabelecendo o que é arte e o que não é, segundo o entendimento de seus dirigentes, que utilizam esta hierarquia para valorizar coleções e manter os movimentos menores nas rédeas e nos ostracismo cultural.
A arte sofre também com uma visão monocultural, como se existisse a minha arte e a arte de outro, cada uma em um determinado negando a possibilidade de coexistência pacífica e a enriquecedora troca, oriunda da diversidade.
Muitas vezes a arte que foge do padrão estabelecido é considerada menor, tanto por críticos quanto por artistas, e aquilo que é feito fora deste universo preestabelecido é visto com repúdio e desconfiança, tido como excentricidade ou loucura, mas se esquecem que muito do que hoje é aceito já teve seus dias de incompreensão. O artista mais que ninguém deve saber que a arte não deve ser limitadora, e ao mesmo tempo limitada, tem de estar sempre em evolução e isso significa aceitar ou incorporar as mudanças.
Podemos chamar de populismo responsável a atitude de manter em coexistência pacífica e culturalmente enriquecedora a arte das elites com a arte popular, sem aceitar a idéia de uma arte mais verdadeira que a outra.
Esta diversidade obtida pelo viés do pluralismo cultural deve ser inspiração para os artistas, tanto quanto obrigação dos museus, que devem cruzar os diferentes tipos de códigos, valores e artistas. Não pode expor apenas obras da Renascença por exemplo. Deve-se ter espaço para as outras manifestações artísticas com igual atenção, zelo e valorização.
Hoje o valor da arte é erroneamente definido pelo valor de mercado, da opinião dos críticos e de colecionadores, que muitas vezes não possuem motivação artística, e somente financeira, o que gera uma discrepância imensa daquilo que é daquilo que se aceita como arte.
A arte, os artistas e, sobretudo, os museus precisam da visão antropológica, pois a antropologia funciona como uma lente de óculos, ajudando a clarear nosso olhar para as diversas formas artísticas existentes. A antropologia não apenas mostra outras culturas e seus produtos culturais, mas ajuda a compreender as diferenças e aceitar como riqueza a diversidade.
Como os museus, em sua grande maioria, ignoram a arte popular, a arte das ruas e novos artistas, deixando de criar exposições que correspondam à esta demanda e expondo apenas aquilo que é interesse das elites, oficializam a arte como o quer os poderosos, que vivem do comércio e da exploração de quadros e coleções, tornando-a moeda. O problema é que quem dita as regras do que vale ou não neste mercado de leilões e coleções milionárias não são os museus, mas os colecionadores. Portanto, ao aceitar e incentivar que a arte seja categorizada segundo os ditames desta classe os museus colaboram não para a efervescência da arte, mas para a movimentação financeira, provinda da compra e venda do que as elites consideram arte.
Quando se fala em arte genealógica estamos afirmando que há uma paternidade na obra, sendo possível estabelecer conexões da obra em questão com suas influências, mercado, etc. Já a arte etiológica não possui registros tão claros, não fazem parte de movimentos oficiais e não são parte da cultura hegemônica, sendo na maioria das vezes ignoradas e com fatias mínimas de mercado, mas ainda assim assustando as classes dominantes.
Há nos museus uma estranha política de arte, uma espécie de hierarquia oficial, estabelecendo o que é arte e o que não é, segundo o entendimento de seus dirigentes, que utilizam esta hierarquia para valorizar coleções e manter os movimentos menores nas rédeas e nos ostracismo cultural.
A arte sofre também com uma visão monocultural, como se existisse a minha arte e a arte de outro, cada uma em um determinado negando a possibilidade de coexistência pacífica e a enriquecedora troca, oriunda da diversidade.
Muitas vezes a arte que foge do padrão estabelecido é considerada menor, tanto por críticos quanto por artistas, e aquilo que é feito fora deste universo preestabelecido é visto com repúdio e desconfiança, tido como excentricidade ou loucura, mas se esquecem que muito do que hoje é aceito já teve seus dias de incompreensão. O artista mais que ninguém deve saber que a arte não deve ser limitadora, e ao mesmo tempo limitada, tem de estar sempre em evolução e isso significa aceitar ou incorporar as mudanças.
Podemos chamar de populismo responsável a atitude de manter em coexistência pacífica e culturalmente enriquecedora a arte das elites com a arte popular, sem aceitar a idéia de uma arte mais verdadeira que a outra.
Esta diversidade obtida pelo viés do pluralismo cultural deve ser inspiração para os artistas, tanto quanto obrigação dos museus, que devem cruzar os diferentes tipos de códigos, valores e artistas. Não pode expor apenas obras da Renascença por exemplo. Deve-se ter espaço para as outras manifestações artísticas com igual atenção, zelo e valorização.
Hoje o valor da arte é erroneamente definido pelo valor de mercado, da opinião dos críticos e de colecionadores, que muitas vezes não possuem motivação artística, e somente financeira, o que gera uma discrepância imensa daquilo que é daquilo que se aceita como arte.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
“Abordagem Educacional”
A partir de diferentes estudos, nas áreas da arte e da educação, se verifica diferentes vertentes e tendências para o estudo e o ensino de arte nas escolas. Nas diferentes perspectivas a abordagem educacional se mostra propícia ao arte/educador pesquisador que deseja trabalhar a estruturação da arte e buscar aprofundar questões artísticas no contexto educacional, incluindo a análise do uso artístico e pedagógico das novas tecnologias presentes em sala de aula.
O aprendizado de artes é diretamente relacionado às inovações técnicas, artísticas e tecnológicas, que expandem o fazer artístico além das fronteiras delimitadoras do tradicionalismo e do medo do novo. Para Ana Mae, citada por CUNHA (Pág 17), “A arte na educação afeta a invenção, a inovação e difusão de novas idéias e tecnologia, encorajando um meio ambiente institucional inovado e inovador”.
Leituras de Ana Mae Barbosa e Jean Piaget apóiam a visão de que a Arte e as tecnologias devem conviver em harmonia e uma análise sob a perspectiva educacional se faz necessária para compreender os processos envolvidos na educação atual, bem como analisar as relações entre professores, alunos e tecnologia, encontrando resultados e comparando as diferentes reações à inserção da tecnologia em sala de aula, voltando o ensino para as necessidades do aluno, onde seu universo de interesses está totalmente inserido nas novas tecnologias.
Para que este indivíduo seja completo no seu processo de aprendizagem do mundo, que alcance realização pessoal, que vença obstáculos e que tenha seu lugar na sociedade, ele necessita ter conhecimentos que abrangem todas as áreas de sua vida cotidiana.
(CUNHA. PÁG 24)
Cabe, portanto, analisar até que ponto este processo está realmente abrangendo a todas as áreas educacionais e cotidianas da experiência escolar, levando em consideração, como afirma BARROS, se “Os aspectos das teorias de aprendizagem vem complementar a análise social, político-educacional e didático-pedagógica sobre a informática na educação, mostrando que estes recursos podem ter um uso flexível e direcionado aos objetivos da escola”, extendendo-se a noção de informática para tecnologia, indo do celular escondido sob as carteiras aos notebooks entregues por programas federais.
O aprendizado de artes é diretamente relacionado às inovações técnicas, artísticas e tecnológicas, que expandem o fazer artístico além das fronteiras delimitadoras do tradicionalismo e do medo do novo. Para Ana Mae, citada por CUNHA (Pág 17), “A arte na educação afeta a invenção, a inovação e difusão de novas idéias e tecnologia, encorajando um meio ambiente institucional inovado e inovador”.
Leituras de Ana Mae Barbosa e Jean Piaget apóiam a visão de que a Arte e as tecnologias devem conviver em harmonia e uma análise sob a perspectiva educacional se faz necessária para compreender os processos envolvidos na educação atual, bem como analisar as relações entre professores, alunos e tecnologia, encontrando resultados e comparando as diferentes reações à inserção da tecnologia em sala de aula, voltando o ensino para as necessidades do aluno, onde seu universo de interesses está totalmente inserido nas novas tecnologias.
Para que este indivíduo seja completo no seu processo de aprendizagem do mundo, que alcance realização pessoal, que vença obstáculos e que tenha seu lugar na sociedade, ele necessita ter conhecimentos que abrangem todas as áreas de sua vida cotidiana.
(CUNHA. PÁG 24)
Cabe, portanto, analisar até que ponto este processo está realmente abrangendo a todas as áreas educacionais e cotidianas da experiência escolar, levando em consideração, como afirma BARROS, se “Os aspectos das teorias de aprendizagem vem complementar a análise social, político-educacional e didático-pedagógica sobre a informática na educação, mostrando que estes recursos podem ter um uso flexível e direcionado aos objetivos da escola”, extendendo-se a noção de informática para tecnologia, indo do celular escondido sob as carteiras aos notebooks entregues por programas federais.
Referências
SANTOS, Roberto Vatan, Abordagens do Processo de Ensino Aprendizagem
< ftp://www.usjt.br/pub/revint/19_40.pdf> Acesso: 10/09/2011
CUNHA, Ana Maria de Jesus da, Arte Educação à distância: Uma análise da formação continuada on-line da Universidade de Brasília, Brasília, 2006
<http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=223>
Acesso: 10/09/2011
SILVA, Everson Melquiades Araújo – Tendências e concepções do ensino de arte na educação escolar brasileira: Um estudo a partir da trajetória histórica e sócio-epistemológica da arte/educação, UFPE
<http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=223>
Acesso: 10/09/2011
BARROS, Simone, OS RECURSOS COMPUTACIONAIS E SUAS POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO NO ENSINO SEGUNDO AS ABORDAGENS DE ENSINO-APRENDIZAGEM, UFPE
< http://homes.dcc.ufba.br/~frieda/mat061/as.htm> Acesso: 10/09/2011
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